Neste rosto
pálido
De aparência
gélida
E tanto, que
as lágrimas
Estampadas
nos ossos das maçãs
Congelam-se
e param
Empedernido
observo
Teu falso
sentir
A ausência
de desejo
Nem ao menos
mudar
O corte de
cabelo
Sem me
deixar tocar-te
Secar este
gelo escorrido
Deste teu
falso lamento
Meu
desalento, arremedo...
Como se
sente fingindo não sentir
O que sente
e sentindo por mim
O que finge
não sentir e que diz
Não, me
deixe em paz!
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